quinta-feira, 30 de setembro de 2010

As Eleições estão aí!

OS BONS E OS MAUS POLÍTICOS

Estamos nos aproximando das eleições. Os candidatos estão aí apresentando as suas idéias. Eles estão prometendo uma porção de coisas, mas a gente sabe que depois que forem eleitos muitas destas promessas cairá no esquecimento.

Existem candidatos que nunca fizeram nada para ninguém, que sempre passaram por cima de todo mundo. Agora, de repente, ficaram bonzinhos, então distribuindo dinheiro e querem ajudar todo mundo.

A política, ultimamente, virou um meio de vida para muitos. Há pessoas ficando ricas com o poder, ganhando sem trabalhar, corrompendo e sendo corrompidas. Por causa disso, desses aproveitadores, os políticos caíram em descrédito, a ponto de muitos não quererem saber nada de política, considerando-a uma coisa feia, suja e imoral.

A política em si não é uma coisa má. A política é necessária. Ela faz parte da democracia. A política é o processo de escolha dos candidatos a algum cargo eletivo. É a discussão e apresentação das idéias e propostas de trabalho de um candidato.

Embora existam políticos mal-intencionados, interessados apenas em se aproveitar do cargo, existem muitos políticos honestos, que lutam e fazem de tudo para se desincumbir de sua tarefa. Por isso, ao criticar os políticos, devemos ter o cuidado para não generalizar, a fim de não cometer injustiça aos bons políticos.

Mas, como distinguir o bom político do mau político?

Para se conhecer um político é preciso que se conheça a sua vida, o seu passado e as idéias que ele defende. O bom político é aquele que é o mesmo, tanto na época das eleições como fora das eleições. É aquele que sempre está ao lado do povo, procurando conhecer as suas necessidades e defendendo os seus direitos. Certos políticos são iguais a um cometa: só aparecem na época das eleições para pedir voto, depois desaparecem.

Deve-se também tomar cuidado de não votar naqueles políticos que na época das eleições distribuem dinheiro, material de construção, jogo de camisa, óculos, dentadura, depois fazem de conta que nem vêem mais ninguém. Os que agem assim querem chegar ao poder para depois se aproveitar do cargo. Ninguém dá nada de graça na política.

Existem pessoas que condenam a política, dizendo que é coisa do diabo. Para essas pessoas tudo o que existe no mundo não presta, pois tudo é do diabo. Essa, porém, é uma concepção errada do mundo. O mundo em si não é mau e nem é do diabo. O mundo é de Deus, ele foi feito por Deus e é governado por Deus. Lemos no Salmo 24: "Ao Senhor pertence a terra e tudo o que ela contém, o mundo e os que nele habitam".

A Bíblia fala muito em política, tanto no Antigo com no Novo Testamento. Não só fala em política, como também ordena obedecer às autoridades que foram eleitas. Lemos, por exemplo, em Romanos 13: "Todo homem esteja sujeito as autoridades superiores, porque não há autoridade que não procede de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas".

Assim, o cristão não deve abster-se do processo eleitoral, mas procurar escolher os candidatos certos para os cargos que devem ser preenchidos. No meio de tantos candidatos sempre é possível encontrar alguém correto, sincero e honesto.

Lindolfo Pieper
Jaru, RO – Brasil

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

A FINALIDADE DO CULTO

Qual é a finalidade do culto? Quais as razões que nos levam a participar do culto? O que vamos buscar no culto?

Para responder isso vamos tomar o exemplo do tronco e do galho. O galho de uma planta, para se manter vivo e saudável, precisa do tronco e de suas raízes. Por si só o galho não pode criar seu próprio sustento, nem produzir frutos. A seiva que dá vida ao galho vem do tronco. Com nós também acontece assim. A seiva vivificadora que precisamos para nos manter espiritualmente vivos e saudáveis vem a nós através da Palavra e dos sacramentos, batismo e Santa Ceia. Eles são os meios da graça de Deus e são o centro do culto. Tanto a Palavra como os Sacramentos visam chamar o pecador ao arrependimento, mostrar o infinito amor de Deus e fortalecer no perdão e amor de Cristo. Participar do culto é aceitar a oferta do amor de Deus por nós.

Ao deixar de freqüentar o culto regularmente começamos a bloquear a seiva vivificadora que Jesus quer fazer fluir dentro de nós. Sem ela não podemos permanecer espiritualmente vivos e fortes. Além disso, quando não vamos ao culto estamos nos separando da acolhedora graça de Deus. Mas não se trata de uma simples participação como um dever cumprido. Trata-se de escutar a Palavra que é de Deus, de confessar a fé em conjunto, juntar-se aos demais irmãos em cântico, louvor, oração, oferta e aceitar o convite à mesa. Por estar firmado na Palavra e sacramentos, o culto é o lugar onde nos fortalecemos na fé e na comunhão. O culto é a manifestação mais visível do perdão de Deus. Culto é o lugar onde o pecador arrependido é acolhido no amor de Deus.

E o que dizer das pessoas, que alegam orar em casa e ler a Bíblia em casa e que por isso não precisam dos cultos? Quem pensa assim está perdendo. Podemos comparar isso à uma pessoa de uma família que não vem se sentar à mesa para fazer as refeições junto com a família. Por que não vem? O que há de errado com ela? Ela está perdendo e a sua saúde ficará debilitada. Ainda que ela esteja se alimentando “por fora”, está perdendo a comunhão da família à mesa. Da mesma forma, quem se ausenta dos cultos, ainda que esteja recebendo o alimento da Palavra “por fora”, está perdendo na comunhão do povo entre si e na comunhão com Deus.

O culto desde o princípio teve o sentido da comunhão. Culto é o momento e o lugar de encontro entre Deus e o seu povo. O objetivo básico do culto é centralizar a nossa vida espiritual em Deus e Deus em nós e nos unir como irmãos na fé. Esta união, no entanto, só é possível porque Deus se dá a nós através da sua Palavra e dos sacramentos.

O culto também não é um programa qualquer. Nele não vamos para adorar e depois voltar para casa como que aliviados de uma dever cumprido. Ele também não quer ser um centro de terapias ou um grupo de auto-ajuda, como se fosse próprio para curar todos os tipos de males. Também não deveríamos ir ao culto apenas para prestigiar o pregador como se o efeito da pregação fosse dele e não de Deus. É Deus quem reúne seu povo e age nele através dos meios da graça e não o ministro.

Por fim lembremos que a ordem de Cristo é “fazei isto em memória de mim”. Podemos então dizer que, acima de tudo, celebramos culto “para lembrar de Cristo” e de sua obra por nós, pois ele o estabeleceu ao instituir aquilo que é próprio do culto: pregação da palavra e administração dos sacramentos. Sempre que o culto estiver firmado em cima de sentimentos humanos, corre o perigo de tirar Cristo do seu lugar.

                                                     Pastor David Karnopp

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

CONVITE:SÁBADO SOCIAL DA ABEL

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ABEL - ASSOCIAÇÃO DE BENEFICIÊNCIA EVANGÉLICA LUTERANA - É uma entidade beneficente criada, a partir da Paróquia Santíssima Trindade de Joinville/SC, devido à necessidade de auxiliar ao próximo, e de promover o compromisso com o ministério de Jesus, que nos ensinou “amar o próximo como a ti mesmo”. CONHEÇA E PARTICIPE!

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Terceiro Café Solidário

      

Vejam as fotos do nosso café. Foi um momento muito agradável de comunhão, amizade e um gesto prático de amor ao próximo. Tivemos momento de louvor, teatro e devoção.

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Reunião do Conselho Distrital

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